AL não pode ser lugar de holocausto animal e responsáveis ficarem impunes, diz conselheira da OAB-AL
- ehdearapiraca.com.br
- 5 de jan. de 2022
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Atualizado: 14 de jan. de 2022
"Alagoas não pode virar lugar de holocausto de animais e os responsáveis não serem identificados e punidos". A declaração é da ativista e conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB), Adriana Alves, sobre as duas cadelas por envenamento, nesta terça-feira, 4, no Parque Ceci Cunha, em pleno Centro de Arapiraca.
Segretaria-geral da Comissão do Bem-Estar Animal da OAb na gestão passada, Adriana Alves revelou que o delegado do Meio Ambiente em Alagoas Leonan Pinheiro, ja solicitou da Regional de Arapiraca investigação para identificar e punir os criminosos que mataram os cães.
"A ordem está com nova gestão e as comissões ainda não foram definidas. Mesmo assim, como protetora da causa animal, ex-secretária da Comissão do Bem-Estar da gestão passada e conselheira da OAB, afirmo que a Ordem está acompanhando as investigações porque Alagoas, Maceió, Arapiraca não podem ser locais de holocausto de animais. Antes, a maioria das mortes por envenenamento era de gatos, agora cachorros. Eles não podem ser mortos por seus algozes sem que os criminosos sejam sequer identificados", declarou Adriana Alves.
Pena
A pena para esse tipo de crime é de 2 a 5 anos de reclusão.






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